Tudo começa quando Hazel uma garota um tanto esquisita,que a pedido e implicância de sua médica passa a frequentar um grupo de apoio em uma igreja local,ela detestava aquilo,aliás a morte para ela era algo quase que aceitável e não se abalava nem um pouco na ideia,até que em umas das monótonas sessões aparece alguém que surte um interesse da parte de Hazel, Augustus Waters sim ele tinha câncer mas havia se livrado dele a pouco tempo,logo ele e Hazel começam a se relacionar.
Gente sinceramente este filme não me arrancou nenhuma lágrima,pelo contrário este filme me deixou feliz pois é uma situação totalmente diferente do que na verdade se coloca em um filme com pessoas que tem câncer,sim existe a morte,mas nesse filme a morte é vista apenas como uma brincadeira o humor negro que o longa expressa é muito interessante ver os desejos,frustrações e sorrisos e em algumas pessoas lágrimas, não são de tristeza mas sim de alegria pois querendo ou não é uma história muito interessante de assistir e ler.
Não gosto muito de filmes de romances e principalmente tendo os personagens como pessoas vitimas do câncer,a um tempo eu escrevi uma postagem aqui no Hunters falando um pouco a respeito do gênero,porém esse filme me fez pensar ao contrário é algo fúnebre mas que não deprime o telespectador como a maioria tende a fazer.
Parabenizo a John Green por ter escrito uma história realmente interessante e cujo provoque pelo menos em mim a sensação de agradecer tudo o que temos e o que conquistamos e que nem a morte é suficiente para nos separar do que amamos,afinal nós fazemos parte de apenas um universo dentro de milhões.
NOTA:10.0
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