ANTES DA LEITURA,GOSTARIA DE COMUNICAR QUE OS DIREITOS AUTORAIS DESSE CONTO PERTENCE A LUCAS CRUZ
A Morte nem sempre é o fim......
Contarei a seguir uma breve história de um jovem que
conheceu a morte.
Tudo começou quando
eu tinha 12 anos,eu,meus pais e meus irmãos vivíamos num pequeno vilarejo ao
norte da Noruega,tínhamos uma vida pacata mais feliz com que tínhamos.
Nós da Noruega
sempre vivíamos com medo na época do solstício de verão,pois nossa vila
plantava flores que desabrochavam nessas noites,muitas outras vilas saqueavam nos
diariamente deixando apenas o resto.Meus pais e irmãos trabalhavam na colheita
dessa flor tão rara,até que um dia fomos novamente saqueados porém eram
bandidos diferentes eles mataram meus irmãos decapitados e logo em seguida
colocaram o sangue deles num jarro preto como uma espécie de brinde depois da
caça,logo foi a vez de meus pais usaram minha mãe estupraram-na e depois a
mataram, meu pai foi desossado e eu por
fim fui esquartejado junto com outros meninos.
Quando abri meus
olhos estava em um lugar escuro cheio de lápides, mas não estava sozinho havia
uma mulher com um capuz e uma foice na mão, ela me disse que eu havia morrido, não
fiz a passagem completa pois o ódio crescia e florescia em mim,pedi a dona
morte que me deixasse voltar para me vingar dos inimigos,vendo meu desespero a
morte assentiu e mandou me de volta.
Quando retornei a
minha vila,vi as flores queimadas,amigos mortos e os cadáveres de minha família
jogados no meio do campo,sabia eu que meu tempo não era ilimitado mais pelo
contrário tinha que achar as pessoas que fizeram isso,num golpe de sorte achei
um pedaço de armadura deles o símbolo era um olho com serpentes como
cílios,pertencia a vila de Aldor ficava perto de minha pequena vila resolvi ir
lá mas como poderia eu chegar lá rapidamente de repente me peguei gritando para
a morte me deixar no local e meu pedido foi atendido.
Em Aldor vi os
malditos soldados bebendo como porcos malditos em um bar perto,quando notei vi
que não eram muitos porém eu como espírito como poderia matá-los,recorri mais
uma vez a dona Morte e perguntei a ela como fazer isso, ela me
respondeu que eu poderia usar um frasco que
estava no meu bolso,surpreso pois realmente havia um frasco com veneno.
Finalmente depois de
a Morte ter me dito isso ela falou que a minha vingança teria um preço alto a pagar,passar a eternidade
recolhendo almas em pior estado que eu, viajando entre os mundos para
acudi-las, não recusei a oferta só queria a minha vingança naquela noite. Todos
morreram de forma misteriosa e com o prazer que senti vendo-os morrer ainda
pude torturá-los com seus pecados em vida,assim que morreram.
A linda flor que
tanto falei dei o nome de choro das almas,pois as pessoas em meu vilarejo viviam
a cultivar aquela tão linda flor.
Espero que tenham gostado do conto!!!!!Até a próxima.
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